Morfossintaxe Aplicada a Língua Portuguesa - Princípios e Bases.

1° Postagem: Morfossintaxe Aplicada a Língua Portuguesa - Princípios e Bases.

Sintaxe este campo linguístico, procura explicar os fatos sintáticos por meios de mecanismos de produção de estruturas sintáticas de uma determinada língua, usando o pensamento gerativista de Noam Chomsky (1965). (Kock e Silva;1996-pg-9).

Como foi dito em sala, a gramática gerativa transformacional considera que:

. A linguagem é inata - todo falante possui essa capacidade.

. Linguagem – competência x desempenho.

Saber como os itens lexicais de uma língua se estruturam numa sentença é a parte da competência linguística dos seres humanos, tal como é entendida pela gramática gerativa. 

O falante de qualquer língua natural tem um conhecimento inato sobre como os itens lexicais de sua língua se organizam para formar expressão mais e mais complexa, até chegar ao nível da sentença. (Fiorin;2003-pg-81).

O nível da competência, exclusivamente, é recortado pela teoria gerativa para estudo e análise, sem desconsiderar o nível do desempenho, mas sim por uma questão de escolha e aprofundamento desse recorte teórico. No nível da competência, o seu ponto de vista considera a análise da língua e o falante ideal, e dentro dessa análise percebe-se as diferenças entre as línguas, onde, para descrevê-las, é utilizada a teoria dos princípios (Universais) e parâmetros (Particulares).

. No gerativismo de Chomsky, ele considera que a linguagem se desenvolve como qualquer outro órgão do corpo humano.

Gramática Universal (G.U), daí a justificação sobre o porquê o campo da sintaxe foi escolhido como a estrutura mais importante de uma determinada língua

Referência bibliográfica

SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza; KOCH, Ingedone Grunfeld Villaça(1991). Organização e constituição da frase. In: Linguística aplicada ao português: sintaxe. 8 ed. Cortez Editora. São Paulo, pg.9.

FIORIN, José Luiz (2003). Sintaxe : explorando a estrutura da sentença. In: Introdução á Linguística II. Princípios de análise. 5 ed. São Paulo . Editora contexto, p 81, 102.


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