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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Sintagma Nominal (SN) e a classificação dos Sujeitos

A função básica do sintagma nominal é a de sujeito da oração. Mas o que se entende por sujeito? Sujeito é a palavra a qual o verbo se refere, com ele concordando em gênero e número. Para se conhecer o sujeito (sn) e reconhece-lo dentro da oração temos que ter em mente que é a ele que o verbo se refere , que é ele quem determina a pessoa e o número do verbo e em geral o sujeito se apresenta antes do verbo. 
Dentro do diagrama arbóreo a representação do sintagma nominal se dá pela sigla “SN” e com base nele temos o núcleo da oração que possui o seu grau de definição que não pertence a essa vertente de estudo.
Existe uma classificação dos sujeitos, os quais são: Determinado, simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente. Analisando mais precisamente teremos:
Sujeito determinado – Aquele que se pode determinar:
Exemplo:  “Maria está dormindo.”

Sujeito Simples – Aquele que é composto por apenas um núcleo:
Exemplo: “João foi ao supermercado fazer as compras do mês.”

Sujeito Composto – Aquele que é composto por dois ou mais núcleos:
Exemplo: “Maria e João foram ao supermercado.”

Sujeito Oculto – O sujeito o culto é aquele que não está explícito (sujeito implícito):
Exemplo: “____ Vieram buscar em  Campinas o que não encontravam em Sumaré.”
Sujeito oculto: “Eles”

Sujeito Indeterminado – O sujeito indeterminado apresenta-se sempre na terceira pessoa do plural com um grau de indeterminação. 
Exemplo: “Falou-se de Ana.” 
(Alguém falou, mas não se sabe com certeza quem falou, fica portanto, um grau de incerteza).

Sujeito Inexistente – Acontece em orações com verbos impessoais que não admitem sujeitos, que admitem fenômenos da natureza por exemplo. 
Exemplo: Chove sem parar. 

B I B L I O G R A F I A
ALMEIDA, Nílson Teixeira de. Regência Verbal e Nominal Teoria e Prática. 12 ed. São Paulo: Atual, 1988.

SOUZA, Maria Cecília Perez de; SILVA, Ingedore Grubfeld Villaça Koch. Linguística aplicada ao português: Sintaxe. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996.


Exercícios de Aplicação: 

1 – Dentro da análise da classificação dos sujeitos, temos: Sujeitos determinados, sujeitos indeterminados, sujeitos inexistentes, sujeitos ocultos, sujeitos compostos e sujeito simples. Assinale a alternativa que apresenta o exemplo incorreto.

(A) “Maria foi ao centro” – Apresenta um exemplo de Sujeito Simples;
(B) “A pressa é a inimiga da imperfeição.” – Apresenta um exemplo de Sujeito determinado;
(C) “João destacou-se em sua oratória” – Apresenta um exemplo de Sujeito indeterminado devido o termo “se” que da um ideia de incerteza;
(D) “Foram ao shopping, Pedro e Maria, gastar o que não podiam.“ – Exemplo de Sujeito composto
(E) “Faz calor sem medida na cidade de Natal” – Exemplo de Sujeito inexistente.


2 – “A função básica do sintagma nominal é a de sujeito da oração. Mas o que se entende por sujeito? Sujeito é a palavra a qual o verbo se refere, com ele concordando em gênero e número. Para se conhecer o sujeito (sn) e reconhece-lo dentro da oração temos que ter em mente que é a ele que o verbo se refere , que é ele quem determina a pessoa e o número do verbo e em geral o sujeito se apresenta antes do verbo.”
Sobre o sintagma nominal pode-se afirmar que: 
(A) Apesenta-se constituído pelo advérbio e seus respectivos modificadores, formando, assim, o adjunto adverbial. 
(B) Forma-se SEMPRE pelo verbo, podendo esse (o verbo) ser seguido ou não dos sintagmas nominal, adjetivo, adverbial e preposicional.
(C) Tal modalidade se constitui do complemento nominal, seguido dos advérbios modificadores; e do predicativo, introduzido sempre por um verbo de ligação.
(D) Constitui-se de um nome e seus respectivos determinantes, presentes no sujeito e nos complementos verbais. 
(E) Constitui-se da locução prepositiva, podendo atuar como modificador de qualquer outro sintagma.

ALUNOS:

C2396A4 - DANIEL CLEMENTE 
C02BBE2 - LUANA PINTO BRAZ 
C1436B5 - MICHELLE CRISTINA BRASILEIRO 
C0676J2 - MARCOS PATRICK VIEGAS DA SILVA 
B984JF4 - MARCOS VINICIUS P. COLOZZA

Morfema Zero


Morfema zero seria em uma definição o sujeito inexistente. Recebe esse nome a oração que é construída com base no predicado, formada por um verbo impessoal o qual surge na terceira pessoa do singular.
Um ponto importante a ser destacado é que não podemos pensar na modalidade sujeito inexistente como um sinônimo de frase onde não há a pratica da ação do verbo por nenhum sujeito. Caso fosse assim, orações como "Ele não saiu de casa", "Ninguém acertou a resposta" e "Aluno algum se manifestou", deveriam ser classificadas como orações sem sujeito, já que se ele não saiu, de certo modo, ninguém praticou uma ação ligada ao verbo; se ninguém acertou, não houve a ação de acertar; se aluno algum se manifestou, ninguém praticou a ação do verbo "manifestar". Na verdade, os exemplos acima possuem sujeito simples.

BIBLIOGRAFIA

KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática. 9. ed. Rio de Janeiro: Ática, 2011.

Exercícios de Aplicação:

1 – “Morfema zero seria em uma definição o sujeito inexistente. Recebe esse nome a oração que é construída com base no predicado, formada por um verbo impessoal o qual surge na terceira pessoa do singular.” 
Com base nessa introdução assinale a alternativa onde temos um exemplo de aplicação do morfema zero na oração:
(a) João e Maria casaram-se;
(b) Eles foram ao supermercado porém voltaram cedo;
(c) A mocinha da novela chorava e sofria abandonada;
(d) Voltamos cedo por causa da chuva;
(e) Pedro está triste;

A alternativa c está correta pois temos um oração composta onde a segunda oração (Sofria abandonada) não apresenta sujeito.

2 – Sobre morfema zero assinale a alternativa incorreta:
(A) Relaciona-se a verbos indicando Fenômeno da Natureza;
(B) Também chamado de oração sem sujeito, é designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da natureza, entre outros;
(C) Expressamente possui verbo na 3ª pessoa do singular + se, índice de indeterminação do sujeito;
(D) Constitui-se pelo verbo fazer indicando tempo ou clima;
(E) O morfema zero pode ser chamado de Sujeito inexistente.

ALUNOS:

C2396A4 - DANIEL CLEMENTE 
C02BBE2 - LUANA PINTO BRAZ 
C1436B5 - MICHELLE CRISTINA BRASILEIRO 
C0676J2 - MARCOS PATRICK VIEGAS DA SILVA 
B984JF4 - MARCOS VINICIUS P. COLOZZA

TIPOS DE SUJEITO


 TIPOS DE SUJEITO

 

            Uma breve introdução, antes do estudo da classificação do sujeito.

Em análise sintática, o sujeito é um dos termos essenciais ou fundamentais da oração, e, sobre o qual se diz algo ou alguma coisa, ou seja, se faz uma declaração. Assim, em:

A menina estuda diariamente.

A primavera é a estação das flores.

Os termos em negrito são sujeito dentro das frases, sendo o restante aquilo que se diz a respeito do mesmo.

O sujeito pode ser representado por um substantivo, pronome, e também, por uma palavra ou expressão substantivada:

O vaso / era de vidro.

Ele / foi ao teatro.

Morrer / faz parte da vida.

Dizemos que o núcleo é a palavra central com a qual as demais palavras (artigos, adjetivos, etc.) do sujeito concordam.

As belas garotas / gostam de novidades sobre moda.

(garotas = núcleo do sujeito)

Quanto à sua posição, dentro da oração, o sujeito pode vir:

- anteposto ao verbo: A menina caminha alegre pelo jardim.

- posposto ao verbo: Não faltam professores na escola.

Embora a forma de abordagem sobre o assunto possa se apresentar de modo diferente em virtude das várias gramáticas existentes, a análise quanto à classificação do sujeito costuma apontar para os mesmos aspectos.

Dessa forma, podemos classificar o sujeito em alguns tipos, conforme exposto abaixo:

I)             Simples: quando apresenta apenas um núcleo:

 

Eu fui ao mercado.

• A maçã estava podre.

 

II)            Composto: quando apresenta mais de um núcleo:

Júlia e Bárbara nadavam de costas.

Eu e Carla vamos nos casar.

• Médicos, enfermeiros e dentistas participavam da reunião.

III)           Oculto (elíptico, desinencial, subentendido): quando não está expresso na oração, porém pode ser identificado pela terminação do verbo, assim como, pode ser deduzido pelo contexto.

• Estamos com problemas. (sujeito: Nós)

• Quero começar a falar inglês. (sujeito: Eu)

• O ladrão roubou a casa e fugiu. (sujeito: O ladrão, expresso na primeira oração e elíptico na segunda: e {“ele”, “O ladrão”} fugiu.)           

IV)          Indeterminado: quando não se pode identificar o sujeito nem pelo contexto nem pela terminação verbal. Podendo ocorrer da seguinte forma:

3ª pessoa do plural, desde que não se possa identificá-lo no contexto.

Construíram um lindo edifício na Avenida Sabiá.

Bateram na traseira do carro da minha aluna.

Não é possível identificar o sujeito dos verbos construíram e bateram. Alguém construiu, alguém bateu, mas não se sabe quem.

3ª pessoa do singular + pronome se

Come-se bem naquele restaurante.

Vive-se mal em países com baixa renda.

Não se pode determinar quem “come bem...”, nem quem “vive mal...”.

V)           Inexistente ou Oração sem sujeito: ocorre quando o predicado da oração não se refere a nenhum elemento, importando apenas o processo verbal em si. Portanto, a oração não tem sujeito. Nesse tipo de oração, os verbos são impessoais e estão sempre na 3ª pessoa do singular.

 

Os principais casos acontecem com:

 

Verbos que expressam fenômenos da natureza ou meteorológicos.

 

Ventou muito ontem.

Choverá amanhã.

Amanheceu rapidamente.

 

                  Verbo haver no sentido de existir.

                  um par de tênis vermelho no varal.

                 Havia pouca comida na festa.

                  Haverá uma prova amanhã.

 

                  Verbos haver, fazer e ir indicando tempo decorrido.

                  anos não vou ao cinema.

                  Faz cinco anos que fui para Nova York.

                  Vai para alguns dias que a professora viajou.

 

                  Verbo ser na indicação de tempo em geral.

                  Era inverno e o frio castigava a plantação.

                  Era no mês de dezembro.

                 Era de noite, quando adormeceram.

VI) Oração subordinada substantiva subjetiva (sujeito oracional): nesse caso o sujeito é uma oração.

                 • É bom que você estude.

                 • Convém que fiquem calados.

                • É evidente que não concordo com a decisão.

                • Parece que nada mudou.

                Fazer compras é muito cansativo.

 

Em sua gramática, Cegalla (1985), ainda faz referência a outros tipos de sujeito: expresso, agente, paciente e, agente e paciente.

I)             Expresso: quando está explícito, enunciado.

Ela trabalhará amanhã.

II)            Agente: a ação é expressa pelo verbo da voz ativa.

O trator prepara a terra.

III)           Paciente: sofre ou recebe a ação que é expressa pelo verbo passivo.

A jovem foi assaltada pelo homem de terno.

IV)          Agente e paciente: faz a ação expressa por um verbo reflexivo e sofre ou recebe os efeitos dessa ação.

                 A garota penteou-se no quarto.

 

            Atividade proposta

1)    Das alternativas abaixo, qual corresponde a sujeito simples e composto, respectivamente?

 

a)    Vamos passear no bosque? / O beisebol é um esporte valorizado no Japão.

b)    Mariana nunca falta na escola. / O polvo e a lula são espécies muito parecidas.

c)    O vento está muito forte hoje. / Há muito dinheiro no cofre.

d)    O meu celular e o meu tablet foram roubados. / Encontraram o cachorro.

e)    Vive-se mal aqui. / Fomos de ônibus para São Paulo.

 

2)    Em qual das sentenças abaixo o sujeito é oculto?

 

a)    Aquele senhor não conseguiu entrar no ônibus.

b)    Caíram pratos e copos no chão, durante o almoço.

c)    Viajamos de avião para o Sul do país.

d)    Nossa, como faz calor nessa região!

e)    Choverá amanhã.

 

3)    Das alternativas abaixo, quais são verdadeiras:

I-             Sujeito indeterminado é aquele que não pode ser identificado nem pelo contexto nem pela terminação verbal.

II-            Sujeito oculto ou elíptico é aquele que está expresso na oração.

III-           Sujeito composto é aquele que apresenta apenas um núcleo.

 

a)    I e II.

b)    I e III.

c)    Apenas a I está correta.

d)    I, II, e III.

e)    Nenhuma das alternativas.

 

4)    Leia as sentenças abaixo:

I-             Ventou muito na noite passada.

II-            Houve uma festa da cidade em Tóquio.

III-           Faz anos que ele joga futebol.

Em qual das sentenças o sujeito é inexistente?

a)    I e II.

b)    I e III.

c)    Somente a III.

d)    I, II e III.

e)    Nenhuma das sentenças.

 

5)    O sujeito da oração “Cantar de galo é um péssimo hábito.” é:

 

a)    Sujeito simples.

b)    Sujeito elíptico.

c)    Sujeito indeterminado.

d)    Sujeito inexistente.

e)    Sujeito oracional.

 

 

Gabarito:

1)    b

2)    c

3)    c

4)    d

5)    e

 

Sugestão de leitura complementar:

 BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 33ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.

LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 30ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1989.

 
Referências bibliográficas:

 
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 26ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1985.

FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de. GRAMÁTICA – Fonética e Fonologia, Morfologia e Sintaxe. 3ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1988.



Brenda dos Santos Ianes                                      RA: C11HCB-2

     Danilo Tsuda Oliveira                                            RA: C15691-4

     Erika Mortagua Mataqueiro                                   RA: C1096G-8

     Fernanda Dresdi Palomo                                        RA: C17870-5

     Gabriela Mohannak de Almeida Camargo             RA: C04969-7

Comutação

A Comutação se constitui da troca dos elementos, por exemplo, no SN, há vários elementos determinantes para designar o nome:

Exemplo: Pedro, a polícia, a criancinha doente, meu filho, você etc.

No SV o verbo, determina o desdobramento da oração:

Exemplo: esta doente estava à procura de suspeitos, morreu, vai para escola, gosta de lasanha etc.

A comutação se constitui de duas tarefas básicas que são:
a)Segmentação, ou seja separação dos subconjuntos: SN e SV

b)Substituição, ou seja, possibilidade de variação em ambos.



Grupo:
Daiane Silva
Denner Lima
Hudson Pacheco
Roniz Ramos

Tharine Veiga

Orações Subordinadas e Orações Coordenadas

Período é uma frase que se organiza em oração, assim no período simples existe somente uma oração que chamamos de "oração absoluta", já no período composto existem duas ou mais orações, e essas orações podem se estruturar de duas maneiras diferentes, o que resulta em dois tipos de período composto: o período composto por coordenação e o período composto por subordinação.

A oração principal é sempre incompleta, falta uma função sintática (papel que determinada palavra desempenha dentro de uma oração), e nela se encaixa uma subordinada.


·         Subordinada: é aquela que se encaixa em uma oração anterior, desempenhando alguma função sintática que falta na principal.

Ex.:      É bom                 que você estude mais.
          Oração principal                    Oração subordinada 

No exemplo acima temos um período composto, pois é formado por duas orações.
A segunda oração está encaixada na primeira, funcionando como sujeito.
Podemos dizer que a primeira é a principal e a segunda é a subordinada.

Existem três tipos de orações subordinadas:

- substantivas: que exercem as funções sintáticas próprias do substantivo.

- adjetivas: exercem as funções próprias do adjetivo.

- adverbiais: exercem as funções próprias do advérbio.

·         Coordenada: é a que se coloca do lado de outra, sem desempenhar função sintática; são sintaticamente independentes. Ambas são compreensíveis quando separadas.

São ligadas por conectivos ou separadas por vírgula.
Veja: A atriz falou aos jornalistas    e despediu-se em seguida.
                    1ª oração                              2ª oração

As orações coordenadas são classificadas em: sindéticas e assindéticas.

>Sindéticas: são orações coordenadas introduzidas por conjunção. E de acordo com essas conjunções usadas, as orações podem ser classificadas em aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

·         Aditivas: estabelecem ideia de adição, soma.
Exemplo: Não só venceu como também bateu o record da competição.
Conjunções aditivas: e, nem, mas, também.

·         Adversativas: estabelecem oposição, adversidade.
Exemplo: O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade.
Conjunções adversativas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto.

·         Alternativas: estabelecem alternância.
Exemplo: Tire boas notas ou irá reprovar na matéria.
Conjunções alternativas: ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer, siga...siga.

·         Conclusivas: estabelecem conclusão.
Exemplo: São todos cegos portanto não podem ver.
Conjunções conclusivas: portanto, logo, por isso, pois, assim.

·         Explicativas: estabelecem explicação.
Exemplo: Não brinque com fogo, pois você pode se queimar.
Conjunções explicativas: que, porque, pois, porquanto.

>Assindéticas: são orações que não estão ligadas através de conjunções, mas sim através de uma pausa, normalmente simbolizada pela vírgula.
Exemplo: Tudo passa, tudo corre: é a lei.



 




SUGESTÃO DE EXERCÍCIO

Identifique a opção em que se identifica corretamente oração subordinadas – completiva, circunstancial ou relativa restritiva – e oração coordenada.
           
            O cachorro latiu para as visitas e o dono trancou-o para fora.
Ana quer que sua irmã seja feliz.
            Eu comprei o vestido que você pediu.
Luiz iria para casa, se estivesse chovendo.

A)   Subordinada relativa, subordinada completiva, coordenada, subordinada circunstancial.
B)   Subordinada completiva, subordinada relativa, subordinada circunstancial, coordenada.
C)   Coordenada, subordinada completiva, subordinada relativa, subordinada circunstancial. (CORRETA)
D)   Subordinada circunstancial, subordinada completiva, subordinada relativa, coordenada.
E)   Subordinada circunstancial, subordinada relativa, subordinada completiva, coordenada.



Referências Bibliográficas: BECHARA, Evanildo, 1928 - Moderna gramática portuguesa  – 37. ed. rev., mpl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. – Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2009.
SILVA, M. Cecília P. de Souza e; KOCH, Ingedore Villaça. Linguística Aplicada ao português: Sintaxe. 7ª Edição. Cortez Editora, 1996.

Sugestão de leitura complementar:  BECHARA, Evanildo, 1928 - Moderna gramática portuguesa  – 37. ed. rev., mpl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. – Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2009.


Brenda dos Santos Ianes                                        RA: C11HCB-2

Danilo Tsuda Oliveira                                            RA: C15691-4

Erika Mortagua Mataqueiro                                   RA: C1096G-8

Fernanda Dresdi Palomo                                        RA: C17870-5

Gabriela Mohannak de Almeida Camargo             RA: C04969-7

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